25 de ABRIL
Batíamos com as botas no chão para assustar o frio.
Um trago aqui e ali desinibidos, arrefecia o cansaço, escutávamos as primeiras palavras que nos indicariam qual seria a nossa missão para essa noite clandestina. Os corações paravam, o toque da noite arrepiava os nossos camuflados. O silêncio era uma extensão da nossa sobrevivência, sentíamos que aquela noite iria converter as nossas vidas, apenas precisamos de um dia para mudar. O Flanco norte seguia a conduta planeada, os sinais combinados estavam a ser transmitidos por rádio. Em poucas horas avassalamos o Quartel-General da Região Militar do Porto, onde esvaziamos todos os stocks alimentares e vitícola que dariam para algumas missões de paz. Em seguida rumamos para o aeroporto de Pedras Rubras onde controlamos todo o trânsito aéreo imaginário.
Comunicando depois ao o posto de comando do movimento golpista que o flanco norte estava controlado pelas nossa milícia.
aintão Pessoal, daqui fala Zéca, despois de ter tirado esse foto ai, vocezes nunca mais deram os noticia, ando aqui eu no meio dos elefante dos leao, quer dizer eu nos meio dos selva. Tou muito bem, tenho trabalhado muito por cá qualquer dia faço uns visita aí ao portugal.Um forte abraço daqui para aí, sem mais palavra pa falar fico as espera dos noticia...
Posted by Anónimo | 24 abril, 2006 20:26
«b»ós raios Zéca á 32 anos que não tenho os noticias tuas!!!«b»
Desde que saíste com aqueles brankelas nunca mais voltaste…
Andas perdido no selva… volta para casa tens duas meninas lindas de 10 anos e outro que vai nascer…
Posted by Anónimo | 24 abril, 2006 20:53
Maria nos vamo ter mais umas filha? Não pode ser. aqui o zé nao tem filhas tu queres é os mamar os meu dinheiro porque tu sabe que eu ando metido nos diamante, vai trabalhar em vez de andar com este com outro
Posted by Anónimo | 24 abril, 2006 22:13
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