raios, ainda o fim de semana!!!
Depois de ter acordado de um coma brutal, devido a uma bala perdida e rastejando até ao quartel-general, vou vos contar como tudo aconteceu no fim-de-semana passado!!!
«A raposa está a entrar no galinheiro. Repito, a raposa está a entrar no galinheiro. Daqui a 3h os ovos estão todos partidos» cambio, desligo….
A primeira senha tinha sido transmitida, tudo estava a correr como planeado, injectávamos olhares silenciosos, comungando os mesmos pensamentos, a grande missão não poderia falhar. Estávamos á espera de temperaturas altíssimas, semelhantes as da tempestade do deserto, tínhamos que estar preparados para actuar em qualquer teatro de operações independentemente das condições climatéricas.
«Gato preto vai buscar raposa ao galinheiro, Repito Gato preto vai buscar raposa ao galinheiro» … cambio, desligo….
Era transmitida a segunda senha. O flanco sul estava a chegar ao local combinado.
A noite inaugurava o novo cenário mágico, ouvíamos os grilos a declamar poesia, algumas folhas negras eram pisadas por animais invisíveis que nos rodeavam.
Arquitectamos acampamento na relíquia selvagem, onde caçamos alguns bravos porcos pretos e pescamos, para atraiçoar a fome, …já tinham passado 5 dias desde a nossa última refeição… o nosso ORGANAISER tinha-se saído bem com tal plano estratégico, conseguindo que todos os convidados se embriagassem no calor da savana.
Depois de descansarmos algumas horas surgiu a ideia de um novo combate, o alvo seria O praça club, …
...Surgiram movimentos concordantes e alguns olhares de curiosidade por parte de alguns ilustres convidados…ansiosos para observar tal ilha exótica, mas tivemos que repensar numa nova estratégia pois poderíamos por muitas vidas em risco… Fomos então banharmos nas águas do seca-mar com os nativos locais.
Mais tarde fomos atraídos para o buraco negro onde sofremos uma emboscada, pelas tropas azuis inimigas, perdendo o rasto alguns ex-combatentes, que por pouco não ficaram reféns por ofensas na via pública.
Este combate não terminaria bem se no final não nos oferecessem as milagrosas e santas pastilhas de cianeto...
No dia a seguir tivemos relatos incríveis que o nosso capitão ainda andava a combater de copo na mão e indicando o caminho para Fátima a todas as ovelhas desnorteadas…
«A raposa está a entrar no galinheiro. Repito, a raposa está a entrar no galinheiro. Daqui a 3h os ovos estão todos partidos» cambio, desligo….
A primeira senha tinha sido transmitida, tudo estava a correr como planeado, injectávamos olhares silenciosos, comungando os mesmos pensamentos, a grande missão não poderia falhar. Estávamos á espera de temperaturas altíssimas, semelhantes as da tempestade do deserto, tínhamos que estar preparados para actuar em qualquer teatro de operações independentemente das condições climatéricas.
«Gato preto vai buscar raposa ao galinheiro, Repito Gato preto vai buscar raposa ao galinheiro» … cambio, desligo….
Era transmitida a segunda senha. O flanco sul estava a chegar ao local combinado.
A noite inaugurava o novo cenário mágico, ouvíamos os grilos a declamar poesia, algumas folhas negras eram pisadas por animais invisíveis que nos rodeavam.
Arquitectamos acampamento na relíquia selvagem, onde caçamos alguns bravos porcos pretos e pescamos, para atraiçoar a fome, …já tinham passado 5 dias desde a nossa última refeição… o nosso ORGANAISER tinha-se saído bem com tal plano estratégico, conseguindo que todos os convidados se embriagassem no calor da savana.
Depois de descansarmos algumas horas surgiu a ideia de um novo combate, o alvo seria O praça club, …
...Surgiram movimentos concordantes e alguns olhares de curiosidade por parte de alguns ilustres convidados…ansiosos para observar tal ilha exótica, mas tivemos que repensar numa nova estratégia pois poderíamos por muitas vidas em risco… Fomos então banharmos nas águas do seca-mar com os nativos locais.
Mais tarde fomos atraídos para o buraco negro onde sofremos uma emboscada, pelas tropas azuis inimigas, perdendo o rasto alguns ex-combatentes, que por pouco não ficaram reféns por ofensas na via pública.
Este combate não terminaria bem se no final não nos oferecessem as milagrosas e santas pastilhas de cianeto...
No dia a seguir tivemos relatos incríveis que o nosso capitão ainda andava a combater de copo na mão e indicando o caminho para Fátima a todas as ovelhas desnorteadas…
