Aprisionado
Este Fim de semana que passou dirigi-me ao flanco Norte para mais uma dura batalha (muiuuuito dura) que se avizinhava.
Sentei-me no meu lugar e repousei um pouco o espirito, pois sabia que iria precisar dele para o campo de batalha.
Passado uns minutos o comboio começou a abanar...
De súbito esfreguei as mãos e pensei "a viagem vai começar" quando derrepente o abanão passou a ter mais intensidade algumas pessoas começaram a entrar em pánico...aquilo parecia um sismo nas mais elevadas escalas.
Depois vi que não era nenhum fenomeno sismico, mas sim uma daquelas mulheres gordas, gigantemente gordas, com a sorte que eu tenho sentou-se ao meu lado, e sorriu, aquela bocarra sorriu, as bocarras das gordas nunca fecham elas pousam, pois logo a seguir vem um hamburger para o bucho.
A Cp estava preocupada pois estava a causar um transito enorme nos corredores das carruagens. Certamente por ir meia viagem colado e esborrachado contra o vidro começei a ficar enjoado e decidi ir ao bar, coisa que não foi possivél, pois não me conseguia deslocar, começei a gritar Socorro, mas ninguém me ouvia aquela gigante mulher abafava o meu grito, finalmente o pica ouviu e tentou ajudar mas a sua força era insuficiente para deslocar aquela montanha, a gorda começou a ficar stressada e engoliu logo uma sande que trazia na sua sacola que mais parecia uma despensa"não me vá dar a fraqueza". Era meia carruagem a tentar ajudar e outra sentada com medo "não vá a mulher desatar a correr!".
Finalmente apanhei um pouco de ar, a asfixia começava a ser outro dos meus males, quando os bonbeiros retiraram o tejadilho do comboio, fui retirado a muito custo e sacrificio para os bombeiros, enquanto decorria o resgate a gorda continuava a meter para o bucho.
Hoje camaradas... Sofro de clautrofobia!
Este fim de semana vou novamente ao flanco norte mas vou de carro! Raios!
Sentei-me no meu lugar e repousei um pouco o espirito, pois sabia que iria precisar dele para o campo de batalha.
Passado uns minutos o comboio começou a abanar...
De súbito esfreguei as mãos e pensei "a viagem vai começar" quando derrepente o abanão passou a ter mais intensidade algumas pessoas começaram a entrar em pánico...aquilo parecia um sismo nas mais elevadas escalas.
Depois vi que não era nenhum fenomeno sismico, mas sim uma daquelas mulheres gordas, gigantemente gordas, com a sorte que eu tenho sentou-se ao meu lado, e sorriu, aquela bocarra sorriu, as bocarras das gordas nunca fecham elas pousam, pois logo a seguir vem um hamburger para o bucho.
A Cp estava preocupada pois estava a causar um transito enorme nos corredores das carruagens. Certamente por ir meia viagem colado e esborrachado contra o vidro começei a ficar enjoado e decidi ir ao bar, coisa que não foi possivél, pois não me conseguia deslocar, começei a gritar Socorro, mas ninguém me ouvia aquela gigante mulher abafava o meu grito, finalmente o pica ouviu e tentou ajudar mas a sua força era insuficiente para deslocar aquela montanha, a gorda começou a ficar stressada e engoliu logo uma sande que trazia na sua sacola que mais parecia uma despensa"não me vá dar a fraqueza". Era meia carruagem a tentar ajudar e outra sentada com medo "não vá a mulher desatar a correr!".
Finalmente apanhei um pouco de ar, a asfixia começava a ser outro dos meus males, quando os bonbeiros retiraram o tejadilho do comboio, fui retirado a muito custo e sacrificio para os bombeiros, enquanto decorria o resgate a gorda continuava a meter para o bucho.
Hoje camaradas... Sofro de clautrofobia!
Este fim de semana vou novamente ao flanco norte mas vou de carro! Raios!
Então foi isso meu tenente...!! quando chegou ao quartel vinha a coxear, pensamos que tinha pisado uma mina ou vinha com uma bala encravada, mas afinal a gaja comeu-lhe foi a perna….
Posted by
Anónimo |
10 maio, 2006 23:40
Gordas a comer! Pleonasmos me mordam!! :)
Será essa a mesma que foi avistada ao longe no mar pelo nosso comandante de armas?
Posted by
LM |
11 maio, 2006 02:29
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